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Baratas evoluem para sobreviver

Não é à toa que baratas têm fama de sobreviverem até mesmo ao fim do mundo. Extremamente resistentes e com uma capacidade de adaptação acima da média (acredita-se que as baratas resistiriam até mesmo a um ataque nuclear, pois conseguiriam se esconder em pequenos espaços onde os efeitos de uma explosão não seriam sentidos), os mecanismos de adaptação das baratas são objeto de estudo de diversas pesquisas científicas. Isso porque, as baratas carregam parasitas que causam doenças intestinais e suas fezes podem causar alergia respiratória. Portanto, descobrir como combatê-las é questão de saúde pública. Recentemente, pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte publicaram o resultado de um estudo onde se descobriu que algumas espécies de baratas desenvolveram uma aversão à glicose, o açúcar comumente utilizado em iscas para atraí-las. Esta rejeição foi possível graças a uma mutação em seu sistema nervoso, que tornou as substâncias doces tão insuportáveis quanto as amargas. As baratas possuem dois tipos de células nervosas — um responde a substâncias doces e o outro a amargas. Quando a molécula de um alimento amargo se aproxima, um “alarme” é disparado no cérebro do inseto, que passa a evitar este sabor. Contudo, nas baratas que apresentam a mutação, o mesmo mecanismo de rejeição é lançado contra substâncias doces. Este aspecto evolutivo deu às baratas uma vantagem na luta pela sobrevivência. O objeto desse estudo foram as baratas francesinhas — ou germânicas, como são conhecidas no exterior —, as mais comuns em casas, apartamentos e restaurantes. Elas vivem pouco mais de um ano, período suficiente para deixarem 500 filhotes. Como a mutação genética que causa aversão ao doce é hereditária, populações inteiras do animal estarão imunes a iscas em um período de aproximadamente cinco anos. Isso explica porque algumas marcas de iscas disponíveis no mercado não produzem mais efeito algum.

O estudo explica porque é tão difícil se livrar das baratas?

Provavelmente não, diz Coby Schal, coautor do estudo em questão. Testes mostram que as baratas que apresentam aversão à glucose comem a maior parte das iscas atuais, sugerindo que os fabricantes retiraram o doce ou o mascararam, afirma. Além disso, os estudiosos encontraram esse tipo de barata “mutante” em apenas sete das dezenove populações pesquisadas em diferentes lugares. Segundo Schal, se a isca comprada não está funcionando, a explicação mais provável é o uso incorreto. Para ter certeza de que infestações de baratas e outras pragas transmissoras de doenças serão eliminadas corretamente, chame a Insect Bye. Entre em nosso site e confira nossos serviços!

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