Muitos pais têm dúvidas quanto ao uso de repelentes em crianças. Afinal, todo cuidado é pouco com a pele que, além de sensível, está em processo de desenvolvimento. Passar um produto com alto teor químico sobre a pele pode ser o grande motivo para o aparecimento de reações alérgicas.
A maioria dos pediatras não recomenda o uso de repelentes em crianças. Embora haja produtos voltados ao público infantil, a utilização deve ser considerada apenas em casos extremos.
Para lhe ajudar a proteger os pequenos, ressaltamos aqui as complicações geradas pelo uso de repelentes em crianças. Confira!
A dietiltoluamida (DEET), um dos principais componentes dos repelentes, pode ser tóxica quando encontrada em grande quantidade nos produtos. Além dessa substância afastar os insetos por meio do odor que exala, ela causa sérios danos ao sistema respiratório das crianças. A sua ação negativa se caracteriza pelo surgimento de alergias que dificultam a respiração.
A alta concentração de dietiltoluamida (DEET) não afeta apenas o sistema respiratório, ela também atinge a pele das crianças. Quando não administrado corretamente, o uso de repelentes em crianças desencadeia uma série de reações alérgicas no tecido epitelial. Placas vermelhas distribuem-se ao longo do corpo, provocando ardência, coceira e outras irritações.
Quanto maior for a quantidade de componentes químicos no produto, maior será a irritabilidade das mucosas. Consequentemente, o organismo responde de diversas maneiras. O desconforto na garganta e a secreção no nariz são exemplos do que pode acontecer. Em casos extremos, a glote se fecha, comprometendo a respiração.
Nem todos sabem, mas os repelentes não matam os mosquitos. Na verdade, eles impedem que os insetos nos piquem por determinado tempo. É importante ressaltar que a proteção dependerá da composição do produto e do tipo de pele da criança. Além disso, o mosquito pode se adaptar ao repelente com o passar do tempo.
Devido ao número significativo de complicações geradas pelo uso de repelentes em crianças, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a analisar a comercialização desses produtos. A organização objetiva regulamentar variações como cremes, sprays e aerossóis, criando uma padronização para a rotulagem desses itens. Além disso, a fabricação dos repelentes passará por criteriosos testes de segurança e de qualidade. O intuito é fazer com que os produtos não afetem a qualidade de vida das crianças.
Para evitar o surgimento de outras complicações, restrinja o uso de repelentes em crianças. Essa não é a única forma de afastar os insetos. A Insect Bye disponibiliza um sistema de dedetização que protege não só os mais novos, mas também toda a família.
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